terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Natal!!
O Papai Noel chegou à frente de Jesus, nosso mestre. Mas será que havia um jogo para ter vencedor e perdedor?
O sistema capitalista tomou o mundo e com ele, o consumismo invadiu as casas, as ruas, as cidades. O natal se tornou mais uma época do governo ganhar dinheiro com impostos, os ricos ficarem mais ricos e os pobres mais pobres cheios de dívidas e as bolsas de valores aumentarem.
O máximo que as pessoas fazem do verdadeiro significado é uma pequena oração antes da ceia. Mas de que adianta fazer isto, se no resto do ano só se lembram das divindades nos momentos de necessidade? Terminam a oração e voltam a falar mal dos outros, a serem orgulhosos e facínoras, continuam a destruir famílias e a nossa bela natureza.
As atuais e tradicionais ações do Natal são hoje, paradoxais. Muitas famílias se reúnem nesta época para manterem a tradição, mas não são unidas. As casas se enfeitam e são feitas “faxinas de Natal”, sendo que na realidade a casa deve ser enfeitada e limpa o ano todo. E perdoar, raciocinar sobre seus atos e dos outros... Ah! Isto não tem hora nem lugar para se fazer.
Não podemos negar que os lugares ficam lindos com aquelas luzes, aqueles enfeites e presépios e que dá um arrepio só de ver tudo aquilo e você consegue facilmente lembrar dos antigos fatos e deveres do espírito, porém o poder que cada um tem de ser condescendente, compassivo e de raciocínio entre muitos outros poderes, existe em todos as datas, em todos os dias de suas vidas.
O Natal é uma época magnífica, todavia, seu real significado( que todos nós sabemos e ouvimos, mas muitas vezes não damos bola) deve ser lembrado sempre.
Feliz Natal para todos!!!
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Minha Vida!
Minha Vida
Eu nem sei por que
Mas, sempre me esqueço
Que aquela vida acabou!
Sempre me lembro
De tudo o que já passou.
Então vem,
Ajude-me a me libertar disso tudo.
Eu preciso esquecer o passado
Pra eu viver o presente
E fazer com que meus sonhos
Deixem de ser utopia.
Eu preciso tanto dizer,
Mas, eu sinto sua falta
Quero me libertar disso tudo;
Quero esquecer o passado;
Quero viver o presente;
Sei que tudo isso é complicado
Mas, o que posso fazer?
Enrolar minha mente,
Não saber do presente,
Sonhar acordada,
Fingir estar desmaiada,
Chorar lágrimas de solidão,
Isso tudo parte meu coração.
Helena Liebl
domingo, 11 de dezembro de 2011
terça-feira, 22 de novembro de 2011
sábado, 12 de novembro de 2011
Saudade
Saudade pode ser o amor, ou é uma expressão do amor?
Saudade não só das pessoas que amamos, mas dos lugares que nos impressionam,
Dos momentos que nos marcam e das palavras que nos movem e que hoje não são muito ouvidas.
Saudades dos tempos em que nos contentavam em ver, apenas, o nascer e o pôr do sol.
Aonde a verdade sempre vinha em primeiro lugar
Sempre na frente do dinheiro. Onde apesar de sempre serem um pouco egoístas
As pessoas não eram tão materialistas.
Hoje tudo está tão artificial
Que tenho saudades do mundo espiritual.
Guerras, destroços, corações estragados, mentes sombrias
Saudade dos momentos que não existiam agonias nem nostalgias.
Com saudade você tem certeza de que tudo o que fez valeu à pena.
Mesmo que praticamente tudo tenha dado errado
Mas as amizades, apesar de poucas continuam serenas.
E com o tempo nosso coração deixará de ser pesado.
Helena Liebl
Outubro/2011
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Sonho
Sonho no dia em que a lua vai alegrar nossas vidas,
As estrelas vão brilhar iluminando nossos corações,
E quando o dia clarear e o sol nascer, eu posso ter,
O amor que eu sempre quis.
Sonho no dia em que as flores vão invadir nosso caminhar em todas as estações,
E o canto dos pássaros possa abrir os olhos daqueles que estão tendo ilusões.
Só espero que o medo não me visite
E que o sonho depois dos desafios possa acontecer.
Quero apenas ser o que quero ser
Fazer o que gosto e falar o que acho certo e errado
Ser criticada, mas pelas pessoas que também são criticadas
Não quero ser vítima de um erro de alguém.
Quero ter um espaço na minha vida
Estrada a ser seguida
Não tendo mais saída, o que posso fazer?
Sonhar enquanto a tempestade passar
Deixando um rastro no meu caminhar.
Helena Liebl
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Lembranças
Esses dias eu tive um sonho
De que inventei uma máquina do tempo
Onde as lembranças eram soltas ao vento.
Das andadas nos meios fios
Às decidas de bicicleta pelos morros á dentro
Sem medo! Sem nada!
As caídas das árvores
Coitada! Mamãe ficava tão preocupada
Mesmo sabendo quando tudo estava normal.
Os brinquedos jogados ao chão, que saudades!
Ali se montava casas pequenas e histórias serenas.
As brincadeiras naquela grama imensa, cheia de casinhas.
Que folia! Parecia que tudo era perfeito,
Mal eu sabia que havia muitos mals feitos.
O medo das freiras compreensíveis,
As orações e os cantos antes do sinal.
Que engraçado! Elas não me permitiam passar de ano
Por não despertar a leitura no meu cotidiano!
As lutas de quem pegava a mão daquela pessoa que nos ensinava
Com uma arte mental.
E como não falar
Das horas que se passaram fazendo roupas de Barbie
Com uma amiga eterna.
E outra... Que saudade!
Os banhos de piscina na sacada com aquela
Em que também se tomava chimarrão.
Até que veio o caminhão...
O medo da avó e o uso da humilde oficina do nosso herói.
As tardes de verão vendo a BR e catando feijão no chão.
Voltando da praia correndo, as brigas á mesa.
Tratar as galinhas era uma beleza!
Mas o ganso, certa vez, comeu meu anel de letra.
Mas quem ia sentar no banco da frente?
A sorte que tenho é que meu coração ainda lembra.
E apesar de chorar de saudade
Ainda sinto a emoção e vejo toda a verdade!
Helena Liebl
Outubro/2011
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Museu da Língua Portuguesa
Criado em março de 2006, com o objetivo de mostrar aos visitantes coisas inusitadas sobre a língua portuguesa e até causar impacto, o Museu da Língua Portuguesa foi concedido pela Secretaria de Cultura de São Paulo junto com a Fundação Roberto Marinho.
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Crise de adolescente não existe!
Nós nascemos, crescemos, amadurecemos, envelhecemos e morremos. São as coisas mais certas que temos em nossa vida. Passamos por obstáculos árduos, conhecemos pessoas facínoras e ambíguas, temos decisões e indecisões. E muitas vezes deixamos tudo ficar monótono esperando o mesmo resultado sempre. Somos, às vezes, negligentes. Temos sonhos! Estes, que nem sempre são realizados, que são pensados com carinho. Mas sonhamos. Há pessoas que acham que apenas o ato de sonhar compensará e fará este sonho virar realidade. Mas não é! Sonhar é o primeiro passo de muitos outros. Depois, devemos analisar este sonho: o que faremos para que ele se torne real? E por último agir.
No meio disso tudo, temos algumas pessoas que estão sempre ao nosso lado, querendo nosso bem. Até nós crescermos elas tomam decisões por nós esperando o nosso melhor. Elas nos criam com aquela velha história de “quando você crescer não estará mais sobre nossa defesa”, “não poderemos fazer de tudo por você”...
O fato é que aquela Crise de Adolescência, ou crise de adolescente, não existe! É isso mesmo. O que se deve dizer, e é o mais certo, é crise de desapego (dos pais e filhos). Os pais não admitem que os filhos cresceram e que já tem cabeça para discernir o que é certo e errado e tomarem decisões sensatas sozinhos. Então, começam a “sufocar” os filhos, não darem espaço que eles começarem a tomar suas próprias decisões e, então, o que acontece? Os adolescentes se irritam pelos pais ainda tratarem eles como crianças... E você já sabe o resto.
O que é mais contraditório é que os pais criam os filhos para serem independentes, para vencerem os obstáculos da vida, mas quando chega a hora da independência, de deixarem as pessoas que mais amam fazerem o que eles ensinaram os pais continuam tratando os filhos da mesma maneira, querendo tomar ou ajudar a tomar as decisões com aquela frase: acho que (...), mas você é quem sabe, mas saiba que é isto é o melhor. E isso acaba por fazer os adolescentes ficarem um pouco irritados com a total proteção, já que eles estão tentando colocar o que aprenderam em prática, além de tudo, sair do casulo.
A crise do desapego é justamente aquela mais difícil, tanto para pais quando para filhos, que tem que aprender a viver sem o outro, a terem sua própria vida. Desapegar-se àquela pessoa que você criou, viu crescer, educou do seu jeito é muito árduo, e dói. Mas uma hora ou outra tem que ser feito.
A crise do desapego passa, mas até lá... Muitos conflitos ainda pairam. Então, por favor, vamos parar de colocar toda a culpa nos adolescentes rebeldes e deixar cada um viver a sua vida!
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Literatura: sabe o que é?
Literatura: a arte de expressão por vocábulos.
A literatura está em nosso cotidiano. Para tudo que vamos fazer, lá está ela. Então, conseguiríamos viver sem esta arte de palavra? Obviamente não, pois, apesar de nosso mundo estar tão globalizado e moderno, a leitura é deveras importante. Ouvimos falar diariamente de literatura e tudo o que ela envolve, no entanto, poucos sabem o que tudo dela faz parte.
A literatura é uma arte de representar a realidade ou o imaginário por meio de palavras. É a arte que mais tem possibilidades de usar múltiplas formas de linguagens. Quanto mais se aproxima da abordagem filosófica, mais ela se torna uma fonte de reflexão do mundo. O autor tem o livre-arbítrio de escolher escrever um texto literário ou não literário. Quando ele escolhe o texto não literário estará interpretando a realidade, o real. Enquanto, no literário a linguagem representa o imaginário, mesmo sendo inspirado em fatos reais.
Em suma, a função da literatura é proporcionar o conhecimento do passado, presente, futuro possível, outras tradições, do homem, reflexão, além de muitas outras funções.
Ela envolve diversas manifestações e períodos literários, todos eles com suas características próprias, apesar do autor escolher ter seu estilo individual ou de época, com características comuns a vários escritores.
terça-feira, 23 de agosto de 2011
A dança do mar.
Posso não ser poeta
Mas sinto a harmonia do mar com sua brisa
E às vezes faço uma poesia.
Posso não ser um marinheiro
Mas não sei viver sem aquela velha história
De que o mar é meu lar.
E meu coração irá dilacerar sem o seu luar.
Não há nada que ultrapasse uma bela tarde
Um belo momento em que eu fico a escutar
O som das gaivotas voando sobre o mar
E quando vejo as ondas se formarem
Percebo que desperdiço o meu tempo
Com tudo aquilo que me faz chorar
Olho para o horizonte e penso
Como seria bom se sereias existissem.
E simultaneamente lembro-me de pessoas inclementes.
Embevecida, penso que não damos valor para as coisas mais simples.
As que estão bem ao nosso lado
As que só nos fazem sorrir ao seu abraço.
Um nascer do sol, uma manhã sentada na areia.
E vendo a dança do mar.
Vivos ou mortos continuarão no seu lugar.
Lavando as lágrimas de quem vem lhe visitar.
Helena Liebl
12/08/11
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Autores mais bem pagos
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Para todos os Pais
Por que as pessoas mais importantes na nossa vida, aquelas que devemos agradecer pela nossa existência, tem nomes tão pequenos? Por que ao ver um modo fácil de viver escolhe pelo modo mais difícil?
Um pai é um herói para alguns, enquanto para outros apenas uma pessoa relevante. Mas isso não significa que não tenham sentimentos de um pai.
O pai é aquele mais cruel, rígido, porém fazem de tudo para que no futuro seus filhos não sejam ignorantes com os obstáculos que a vida nos dá. A surra de hoje não será a surra do amanhã.
Pai é aquela pessoa que te faz sorrir e ao mesmo tempo chorar. Que te mostra que nem sempre o não corresponde ao desistir e o sim nem sempre a seguir em frente. Ensina-te por meio da prática o certo e errado e julga-te para sempre continuar crescendo da melhor maneira possível.
É aquela pessoa que quase nunca retrocede, mas continua sendo o que é.
O mínimo que podemos dizer é o nosso simples “Obrigado”!
sábado, 13 de agosto de 2011
Falta de cultura ou incentivo?
Olhem a reportagem que saiu hoje na veja. É de assustar!
Universitários brasileiros leem de 1 a 4 livros por ano
Na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) metade dos alunos não costuma frequentar a biblioteca
Hábito de leitura: universitários brasileiros leem poucos livros durante a graduação (Thinkstock)
Na Universidade Federal do Maranhão (UFMA), 23,24% dos estudantes não leem um livro sequer durante o ano. De uma forma geral, a maioria dos universitários brasileiros não vai muito além disso: lê, em média, de uma a quatro obras por ano. É o que revela levantamento exclusivo feito pelo jornal O Estado de S. Paulo a partir de dados divulgados pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).
Em uma realidade diametralmente oposta, os estudantes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) são ávidos por leitura: 22,98% deles leem geralmente mais de dez livros por ano. No Maranhão, um dos estados mais pobres do Brasil, esse índice é de apenas 5,57%.
No início do mês, a Andifes divulgou pesquisa feita com 19.691 estudantes de graduação de universidades federais de todo o país, apresentando números consolidados do panorama nacional. A partir do cruzamento de dados, foi possível mapear e distinguir os cenários regionais no tocante a hábitos de leitura, frequência a bibliotecas, domínio de língua inglesa e uso de tabaco, álcool, remédios e drogas não lícitas.
A UFMA, que lidera o ranking dos universitários que não leem nada, ficou em quarto lugar entre os menos assíduos à biblioteca da universidade - 28,5% dos graduandos não a frequentam. O primeiro lugar nesse quesito ficou com a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio): metade de seus alunos esnoba o espaço.
Então, será que é falta de cultura dos jovens e adultos brasileiros, ou simplesmente falta de incentivo? Incentivo da família, da escola ou universidade ou do governo?
Eu não sei o que dizer! E estas perguntas, particularmente, ficarão sem repostas por muito tempo.
O pior é que é envergonhoso para o Brasil inteiro.
sábado, 6 de agosto de 2011
Thalita em Joinville
Gente, vocês não vão acreditar quem eu conheci!
segunda-feira, 25 de julho de 2011
25 de julho
terça-feira, 19 de julho de 2011
Twitter de alguns escritores
segunda-feira, 11 de julho de 2011
O que é a vida?
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Uma nova Escritora!!
Acho que todos já ouviram falar da cantora e atriz da Disney Hilary Duff, certo?
São Paulo – Shopping Paulista
(rua Treze de Maio, 1.947)
Rio de Janeiro – Botafogo Praia Shopping
(praia de Botafogo, 400)
Porto Alegre – Shopping Praia de Belas
(avenida Praia de Belas, 1.181)
Salvador – Shopping Iguatemi
(avenida Tancredo Neves, 148)
Fortaleza – Shopping Iguatemi
(av. Washington Soares, 85)
quarta-feira, 8 de junho de 2011
O papel das mulheres!
REPITO LIGAR DE MULHER E NA CAMA ONDE EU GOSTO DELAS. NADA DE MANDAR NO PAIS E NAS EMPRESAS. FICAM SOBERBAS, AUTORIDARIAS E PERNOSTICAS. E CONVEMSIDAS.
JA TEM MULHER NA FAB PILOTANDO CAÇA JA PEN SOU MIRA NUM ALVO E ACERTA O OUTRO QUE DESATRE .
VIVA OS HOMENS ABAIXO AS MULHERES,"
quinta-feira, 12 de maio de 2011
MEC
O futuro do nosso planeta está nas mãos dos jovens. Nada mais justo que eles tenham uma excelente educação. Concordam?
Professores capacitados e bem remunerados, escolas bem equipadas e seguras e livros super informativos e educativos.
No entanto, houve uma contradição.
Este ano o MEC adotou um livro que ensina os alunos a não seguirem a norma curta, ensina a falar errado! Exatamente.
Entretanto não é isso que Heloísa Ramos, uma das autoras do livro Por uma Vida Melhor, declarou. "Não queremos ensinar errado, mas deixar claro que cada linguagem é adequada para uma situação. Por exemplo, na hora de estar com os colegas, o estudante fala como prefere, mas quando vai fazer uma apresentação, ele precisa falar com mais formalidade. Só que esse domínio não se dá do dia para a noite, então a escola tem que ter currículo que ensine de forma gradual”, diz.“Nossa coleção é séria, temos formação sólida e não estamos brincando. Não há irresponsabilidade da nossa parte”
Bem, acho que mesmo assim, o MEC deveria analisar melhor os livros escolhidos para serem estudados em sala de aula. Afinal, escola é para se aprender o correto e formal para todos os momentos, lugares e pessoas que estamos vivenciando.
domingo, 8 de maio de 2011
Alguém em nossa vida!
Aproximadamente 30 milhões de mulheres brasileiras são mães. Mas por que se arriscar a algo tão imprevisível? Todas elas diriam "justamente por amor".
Mãe é aquela que cuida, ensina, ama e por isso aconselha e xinga pelo nosso bem.
Mãe nos faz salutar, é aquela pessoa solícita.
Quando alguém se torna mãe o amor apenas eclode, por isso essa palavra tão pequena tem um significado tão grande em nossa vida, pois tem amor. Este que às vezes é tácito no seu dia-a-dia.
A mãe cudiadosa, a coruja, a ciumenta, as modernas e que se contradizem com as tradicionais, e até as indiferentes. Todas nos acompanham. Do seu jeito, é claro.
É à essa pessoa que devemos agradecer pelo o que somos, quer no seu dia, quer em toda a nossa caminhada.
É por tudo o que você mães, não só a minha mãe, mas sim todas as mães do mundo, que a Fabcapri presta essa singela homenagem.
Feliz Dia das Mães!!!!!!
Ass: Helena L.
domingo, 1 de maio de 2011
Catherine Middleton, Kate.
terça-feira, 19 de abril de 2011
Entrevista para o Jornal Literário O Carijó
Confiram e para quem quiser o blog do jornal é este: caroscarijos.blogspot.com
1. Como despertou seu interesse pela literatura?
Desde pequena minha mãe sempre me influenciou, como também no colégio davam muito apoio para a literatura. Não foi fácil aprender a ler- confesso- as freiras “pegavam no meu pé” e muito (risos). Porém quando aprendi parece que foi amor à primeira vista e hoje, não vivo sem livros. Em suma, meus pais e o colégio que foram o alicerce para este meu vício.
2. Você já afirmou que seus autores favoritos são Talita Rebouças e Cláudia Felício, nomes que não tem a projeção dos grandes da literatura brasileira, como Machado de Assis e José de Alencar. O que há na obras desses autores que te chamou a atenção?
Também adoro as obras de escritores clássicos, em especial A Moreninha de Joaquim Manuel de Macedo, que é meu livro favorito. Nunca precisei que a professora desse para leitura esses clássicos, e quando dava ou dá eu leio novamente. Mas Thalita Rebouças, Meg Cabot, Dan Brown, entre outros escritores são os ídolos da literatura modernista, tanto infanto-juvenil como ficção. Ao contrário dos clássicos, você quando lê uma obra desses autores sente que está no seu mundo, o mundo de hoje. Além de que eles escrevem assuntos polêmicos e que são do nosso cotidiano. Para aqueles que não gostam muito de literatura clássica, é muito mais fácil ler autores que vivem o nosso dia a dia. E tenho em mente que eles um dia vão ser considerados clássicos...
3. O que motiva você a escrever?
Imaginação e o gosto pela literatura. Adoro ficar escutando música e nesses momentos é que mais tenho ideias que antes só ficavam na minha mente. Acho o escritor uma pessoa magnética e perspicaz, apesar de eu ter muito que aprender. O gosto de minha mãe pela literatura e a língua portuguesa também sustenta minha motivação pela escrita.
4. De onde surgiu a ideia do livro que você escreveu "Garota em Sonho"?
É um tipo de diário de adolescente?
Em uma tarde de agosto de 2009 veio do nada a ideia de uma garota que não gostava de política e que se apaixona por um filho de prefeito. Achei engraçado porque eu até gosto de política, mas poderia dar uma ideia boa, então comecei a escrever e vieram mais e mais ideias. No começo não sabia onde iria chegar e só contei à minha mãe. Mas o livro foi ficando sério e surgindo outras ideias... Em relação ao diário poderia se dizer que é o diário da Sophie, que é a personagem principal, no entanto ela não escreve para o “meu querido diário”, apenas conta a história, é a narradora. Além de a história ser voltada para adolescentes, logo são modos e jeitos de adolescentes.
5. Você já pensa num segundo livro? Pode falar alguma coisa sobre a obra?
Estou escrevendo o segundo livro dessa série. Continuação das aventuras e intrigas da Sophie, entretanto neste livro ela está um pouco mais madura e se depara com novas revelações, não sobre a personalidade dela e de sua família, como ocorreu no primeiro livro, mas de acontecimentos super relevantes e que eram mantidos em segredo.
6. O que você que precisa para que haja outras "Helenas" no Brasil, ou
seja, jovens tão interessados em literatura?
Acho que a literatura não está totalmente voltada para livros hoje em dia. Um jovem que só lê o resumo do livro para depois fazer uma prova, não vai se sentar e ler um livro de 200 páginas por vontade própria ou comprar um com seu dinheiro. Ele prefere ficar lendo blogs, e-mail... E é aí que o papel da tecnologia entra. A comodidade está ao redor e diminuir os preços dos livros, influenciar jovens à leitura, mas não por obrigação, é fundamental. Fazer com que os jovens leiam o que eles gostem do modo que eles se sentem melhor é que irá transformar os interesses deles, aos poucos, mas vai.
7.Esse teu gosto pela literatura e a repercussão do livro mudou em alguma coisa a tua forma de ver as coisas?
Em partes, sim. Penso que ao publicar o livro-algo que poucos sabiam- muitas pessoas mudaram o modo de me tratar, às vezes para melhor e outras vezes para pior. Já tinha algo em mente sobre a vida, mas depois do livro pronto ficou bem mais claro que a vida não é só o casulo dos pais e que este um dia se quebra e você tem que enfrentar os desafios de cabeça erguida. Enfim, acho que fiquei um pouco madura e com uma cabeça mais aberta para o que está acontecendo ao meu redor.
8.E a relação dos teus colegas contigo?
A relação dos meus colegas, como já disse, mudou um pouco, tanto para melhor quanto para pior... Ou ficou na mesma(risos). Enquanto uns estão me dando todo o apoio, confiando mais em mim, outros estão me apunhalando por trás de qualquer forma. Mas são coisas da vida. Temos que aprender a viver de todos e com todos os jeitos.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Livro mais caro do mundo
Livros mais vendidos do mundo
domingo, 3 de abril de 2011
Cora Coralina
sexta-feira, 25 de março de 2011
Algumas curiosidades dantescas
O povo brasileiro (com algumas raras exceções) é muito inculto. Infelizmente!
O brasileiro é o sétimo país que mais vende livros no mundo, com 345 milhões de exemplares vendidos ao ano, enquanto a China vence com seus 7, 103 bilhões. Pouca diferença, não é? (Ironia)
Para cada 1 brasileiro há 70 mil livrarias, sendo que o certo seria 1 livraria para cada 10 mil pessoas.
O brasileiro lê, em média, 4.7 livros ao anos, contra 10 dos estadunidenses. Desses 4,7 livros, apenas 0,9 não são didáticos. Ou seja, a conclusão que nós chegamos é que o brasileiro lê mais por obrigação(quando lê, certo?) do que por gosto (mas que vergonha...).
Fonte:Jornal do Senado.
segunda-feira, 21 de março de 2011
Livros para vestibular UFSC 2011/2012
João Guimarães - Rosa Primeiras Estórias
João Cabral de Melo Neto - Morte e Vida Severina
Dias Gomes - O Pagador de Promessas Bertrand
Cristovão Tezza - O Filho Eterno
José de Alencar - Iracema
Graciliano Ramos - Vidas Secas
Lausimar Laus - O Guarda-Roupa Alemão
Luis Fernando Verissimo - Comédias para se Ler na Escola
domingo, 20 de março de 2011
Vinicius de Moraes
sexta-feira, 18 de março de 2011
Zélia Gattai
Com sua família ela participou do movimento anarquista. Casou-se aos vinte anos e seu casamento durou oito anos. Depois conheceu o escritor Jorge Amado, pessoa que ela era fã, o que mais tarde desenrolou um romance entre os dois.
O parttido Comunista, onde Jorge Amado participava, foi declarado ilegal, o que fez com que Jorge e Zélia fugissem para Paris, onde tiveram um filho.
Ela lançou a fotobiografia de Jorge Amado e com 63 anos lançou seu primeiro livro de memórias.
Recebeu vários prêmios por sua literatura e foi eleita para a Academia Brasileira de Letras, onde ocupava a cadeira 23, que foi anteriormente de seu marido, Jorge Amado.
Suas obras:
Anarquistas Graças a Deus, 1979 (memórias)
Um Chapéu Para Viagem, 1982 (memórias)
Pássaros Noturnos do Abaeté, 1983
Senhora Dona do Baile, 1984 (memórias)
Reportagem Incompleta, 1987 (memórias)
Jardim de Inverno, 1988 (memórias)
Pipistrelo das Mil Cores, 1989 (literatura infantil)
O Segredo da Rua 18, 1991 (literatura infantil)
Chão de Meninos, 1992 (memórias)
Crônica de Uma Namorada, 1995 (romance)
A Casa do Rio Vermelho, 1999 (memórias)
Cittá di Roma, 2000 (memórias)
Jonas e a Sereia
Códigos de FamíliaUm
Baiano Romântico e Sensual
Memorial do amor
Vacina de sapo e outras lembranças
terça-feira, 15 de março de 2011
Fernando Pessoa
Sua última frase escrita foi: "Não sei o que o amanhã trará..." escrita em inglês.
Seu pai morreu quando ele tinha apenas cinco anos de idade, e alguns anos depois sua mãe casou-se novamente, por isso foram morar na África, onde Fernando Pessoa aprendeu o inglês, que mais tarde o auxiliou em trabalhos de traduções de textos...
Fernando Pessoa morreu aos 47 anos de cirrose hepática em Lisboa.
Sua característica literária é a heteronímia, isto é, assume outras personalidades como se estas fossem reais. Por isso se auto dominava um"drama em gente" e até hoje os críticos literários não sabem ao certo se em seus escritos, Fernando Pessoa mostrava sua própria vida e qualidades ou se era tudo uma heteronímia, o que fica evidente esse enigma no trecho do seu poema Autopsicografia.
O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente
Ele é considerado modernista, pois faz parte da escola literária do modernismo.
quinta-feira, 10 de março de 2011
Cláudio Bersi de Souza
Creio que sou inspirado por Deus. Tenho a mente fotográfica... Considero um dom divino...
Para ser um bom escritor é necessário ler muito para ter conhecimentos gerais. Quanto a influências, talvez, porém de forma inconsciente. Creio que tenho característica própria.
2-Você é o autor do Hino Oficial de Penha, certo? Como foi essa experiência e como o senhor tirou inspiração para escrever algo tão inusitado em que muitos não têm acesso em fazer este tipo de trabalho?
Tenho muita facilidade para compor letra e música... Não me dediquei a partituras... Toco de ouvido... Além do hino de Penha - que venci por concurso - Tenho ainda dois cânticos gravados em CD pelo Coral das Irmãzinhas, de Santa Paulina: A COLONINHA e VEM COMIGO PESCAR.
3-Você se diria um escritor inovador ou tradicional?
Sou as duas coisas: Tradicional por ser conservador e Inovador por ter a capacidade de criar...
4-Você sempre gostou de escrever ou simplesmente foi um dom que o senhor descobriu de um dia para o outro?
Sempre gostei de escrever. Isto cito na apresentação do meu primeiro livro editado - UM BEIJO NA TEMPESTADE
Gosto de escrever romances, criando tramas, porém reservando o final feliz... Qualquer detalhe que envolva o amor é um tema - basta só desenvolvê-lo.
5-Qual é o tema que o senhor mais gosta de abordar em seus livros? Tem algum favorito ou a ideia do tema surge com base em suas experiências?
Quando o tema é ficção, imagino um mundo especial e lá vou viver com as personagens até terminar o livro. Fico com saudades daquela convivência quando a obra chega ao fim...
6-Há autores que dizem que não se parecem com o "eu" que escreve, dizem que são outra pessoa quando estão escrevendo e se esquecem da realidade em que vivem. Você se difere do Cláudio escritor com o Cláudio pessoa ou você acha que os dois são uma pessoa só?
O autor é tudo: protagonista, vilão, mocinho e bandido ao mesmo tempo, é a criança, a mulher apaixonada, o galã, o delegado, o preso... Afinal ele formula tanto a pergunta como a resposta e fala por todos. Nessa hora o Cláudio escritor se transporta para aquele mundo virtual, e o Cláudio pessoa é quando volta à realidade e vai ver como ficou o trabalho.
7-Entre todos os seus livros, há algum preferido ou todos são seus prediletos?
Quando foi editado meu primeiro livro, o editor Odilon Lunardelli me ligou dizendo: O teu filho já nasceu!
Nesse caso o primogênito passa a ser o preferido... Realmente é o que marca mais. Porém gosto de todas as minhas obras porque são feitas com muito carinho e dedicação.
domingo, 6 de março de 2011
Cecília Meireles
Poetisa, jornalista, professora e pintora brasileira, Cecília Meireles nasceu no Rio de Janeiro. Ela foi criada pela avó, por ser orfã de pai e mãe. Entretanto isso não a desmotivou a lutar pelos seus sonhos.
Publicou seu primeiro livro, Espectro, com dezoito anos de idade, o que levou, em 1934,a fundar a primeira biblioteca infantil brasileira.
Suas poesias são tidas como "atemporal", pelo fato que há uma mistura de escolas literárias, apesar de ser influenciada pelo Modernismo.
Casou-se três vezes, mas apenas teve três filhas do seu primeiro casamento.
Seus poemas tem bastante rimas e versos livres.
Ou isso ou aquilo e Romanceiro da Inconfidência são seus principais trabalhos.
Recebeu de Olavo Bilac, em 1910, quando completou o curso primário, uma medalha de outro por ter feito o curso com " distição e louvor".
terça-feira, 1 de março de 2011
Clarice Lispector
Clarice Lispector é uma autora brasileira da escola literária do modernismo.
Nascida na Ucrânia, ela veio morar no Brasil quando tinha apenas dois meses, por conta da perseguição aos judeus durante a Guerra Civil Russa.
Morreu com 56 anos de idade no dia 9 de dezembro de 1977, um dia antes de completar 57 anos.
Seu nome de nascimento foi Haia Pinkhasovna Lispector.
Seus romances se caracterizam pelo estilo solto, elípticp e fragmentário. Hélène Cixous, escritora e filósofa francesa, diz que há uma literatura brasileira A.C(antes de Clarice) e outra D.C(depois de Clarice). Nas décadas de 60 e 70 escreveu para vários jornais colunas voltadas ao universo feminino. Ganhou vários prêmios brasileiros e internacionais.
Clarice dizia que "escreve para não morrer".
Além de escritora ela também foi jornalista desde sua mocidade.
-Perto do Coração Selvagem
-O Lustre
-A cidade sitiada
-A legião estrangeira
-A maça no escuro
-Laços de Família
-A paixão segundo G.H.
-O mistério do coelho pensante
-A mulher que matou os peixes.
-Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres
-Felicidade Clandestina
-Água viva
-Onde estivestes de noite
-A via crucis do corpo
-A vida íntima de Laura
-Para não esquecer
-A hora da estrela
-Um sopro de vida
-Quase de verdade
-A bela e a vera
-Como nasceram as estrelas
-Correspondências
-Aprendendo a viver (crônicas)
-Aprendendo a viver
-Outros escritos
-Correio feminino
-A hora da estrela
-Clarice Lispector-entrevistas
-Minhas queridas
-Só para mulheres
-A descoberta do mundo
-Clarice na cabeceira- contos
-De amor e amizade(crônicas para jovens)
-De escrita e vida(crônicas para jovens
-Clarice na cabeceira-crônicas
-O mistério do coelho pensante e outros contos
-Do Rio de Janeiro e ses personagens(crônicas para jovens)
Em uma entrevista para um programa de televisão poucos meses antes de sua morte, Clarice descreve que foi uma adolescente "caótica, intensa, inteiramente fora da realidade da vida".
Sua frases eram curtas e bem objetivas. E se dizia " tímida e ousada" e que " nunca assumiu, eu não sou uma boa profissional, eu sou escrevo quando quero. Eu sou uma amadora e faço questão de continuar ser uma amadora(...)Faço questão de não ser profissional para manter minha liberdade" declarando falando sobre assumir a profissão de escritora.
Sem dúvida nenhuma, Clarice Lispector é uma autora e pessoa excepcional. Não podemos deixar de ler pelo menos um livro dela.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Livros para o vestibular da USP e Unicamp
-Auto da barca do inferno - Gil Vicente
- Memórias de um sargento de milícias - Manuel Antônio de Almeida
- Iracema - José de Alencar
- Dom Casmurro - Machado de Assis
- O cortiço - Aluísio Azevedo
- A cidade e as serras - Eça de Queirós
- Vidas secas - Graciliano Ramos
- Capitães da areia - Jorge Amado
- Antologia poética - com base na 2ª ed. aumentada - Vinícius de Moraes
Livros para o vestibular da UFPR de 2011/2012
Os livros serão:
- Anjo Negro - Nelson Rodrigues;
- Felicidade Clandestina - Clarice Lispector;
- Inocência - Visconde de Taunay;
- Luciola - José de Alencar;
- Novas Diretrizes em Tempos de Paz - Bosco Brasil;
- O Bom Crioulo - Adolfo Caminha;
- Poemas Escolhidos - Gregório de Matos;
- Romanceiro da Inconfidência - Cecília Meireles;
- São Bernardo - Graciliano Ramos;
- Urupês - Monteiro Lobato;
Então está ai a dica para quem quer passar na UFPR. É começar a estudar, ler, pesquisar... Desde já!
Boa sorte a todos!
Entrevista com Fernanda Moroso
Maravilhoso, seria muito difícil me encontrar num mundo sem arte. A arte completa o que a vida comum não preenche.
2- Você tem um DVD book que tem vídeos no youtube e um Cd de poesias. Então, você se considera uma poeta clássica ou moderna? Com qual você se identifica mais?
Sou a mistura de ambos, passado e presente juntos dão um novo norte para o amanhã. Ficar em apenas um deles é deixar uma parte de mim no vazio.
3 -Sabemos que você começou a escrever aos 17 anos de idade, participava de concursos... E atuar? Com quantos anos você começou?
Quando era criança, pensava que seria atriz, mas tive, no decorrer dos anos, influências e conselhos que me desmotivaram. Quando o mesmo ia acontecer para mim quanto a ser escritora, disse Basta, e não deixei que mais um sonho em mim morresse. Muitos anos depois, a velha vontade de atuar retornou e fui atrás. Enquanto escritora recitei muitos poemas, os espectadores geralmente me entendiam como um estudante de Artes Cênicas, mas nunca a fui. Foi por aí que comecei a atuar. Em suma, as 'letras' abriram os meus olhos e caminhos.
4- Como foi sua experiência na Academia Itajaiense de Letras?
Decepcionante. Entrei na Academia com um objetivo: de fazer valer o título e de lutar pela Academia para que viesse a ser uma instituição conhecida e, realmente, reconhecida pela sua importância. Nunca me envaideci pelo título. No começo, quis contribuir ao máximo e era barrada pelos veteranos, pois estes me consideravam nova demais. Depois de alguns anos, resolvi dar nova vida a Academia, mas o distanciamento de uns 97% dos Acadêmicos (sem brincadeira, foi a maioria mesmo) fizeram com que eu me retirasse dela. Dizem que o ingresso na Academia é vitalício, mas não me considero mais membro e nem poderia me considerar membro de algo que não funciona mais.
5- O que a levou a pedir sua saída?
Reforço, o distanciamento e o descaso dos acadêmicos, mais precisamente conto os fatos. Estávamos a uma semana da eleição, quando um membro da então diretoria formada, resolveu se ausentar e não houve nenhum outro acadêmico que quisesse substituí-lo. Impossibilitada e me sentindo traída, resolvi abandoná-la definitivamente.
6-Você tem alguém que te leva inspiração para escrever ou até atuar? Um famoso ou algum amigo, parente em especial?
Minhas inspirações artísticas são Renato Russo e Sarah Brightman, como música e poesia urbana e clássica. Na atuação, admiro Jonhy Deep, Nicole Kidman, Matt Damon, no Brasil gosto muito de Andrea Beltrão, Patrícia Pillar, Lima Duarte, etc. É muita gente. Mas como inspiração mesmo, nada como a própria Vida.
7-Como é para você ter vários livros publicados?
Uma batalha longe do fim ainda, rsrs. Ainda não publiquei nada do que realmente quero que seja lido, mas considero meus primeiros livros uma espécie de 'abrir caminhos', tanto para mim enquanto escritora, quanto para os temas que abordo nos livros engavetados. Mas jamais publicarei meus livros com essa quantidade de gente que lê. Preciso me tornar um produtor comercial para ser lida, ou então teria escrito em vão. É irônico, mas é uma realidade. É um absurdo o quão pouca gente lê. Essas pessoas deveriam ter vergonha, e grande vergonha de serem assim.
8-Como foi escrever seus livros? Fale de algum em especial, por favor.
Todos eles são importantes, possuem entre si, uma linguagem semelhante que quer dizer uma coisa só. Espero no futuro desvendar, sem freios, os segredos de tantas entrelinhas, rsrs.
O mais especial ainda está por vir. Creio, infelizmente, que não será rápida a sua publicação, mas antecipo: está pronto. E deste, deixo uma frase que adorei ter escrito e que revela meu íntimo: O que fazer quando você descobre que a pessoa de sua vida já não está mais viva? O que lhe resta? O que sobra? O que mais interessa?
Nossa... Muito obrigada em aceitar fazer esta entrevista. Fico honrada em ter tido esta oportunidade.
Obrigada você Helena, sucesso! Eu é que fico honrada! Continue sendo esta pessoa simpática, inteligente que tu és.
Beijos
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